Sobre novas e velhas tendências

Sempre assim, basta um filme, um ballet ou qualquer outra arte ser apreciada que logo bate a vontade de vir aqui e registrar. Isto tá virando meio que a minha central de gestão de artes processadas e fruídas :pp
Acho isso bom na verdade; gosto de ter um panorama daquilo que me toca e me atrai, gosto de ter formas de me conhecer e reconhecer. Estes registros aqui são uma delas.

A novidade fica por conta do novo estilo adotado. Minimalismo.
Sim. Mi-ni-ma-lis-mo. Fico ainda pensando no lance de "as minhas 100 peças favoritas" e como será colocar isso na prática mesmo. Prefiro reservar um outro dia para falar um pouco mais sobre este assunto, mas é basicamente isso: viver com o mínimo necessário. Para deixar livre o espaço para o novo, para renovação, para mim mesma. Não virar escrava do consumo ou consumido. Mais ou menos por ai.

Filmes e Viagem - vida

Após assistir "Like Crazy", "Scream 4" (não pela primeira vez) e "Trust", fica difícil não querer organizar a velha lista de filmes e expandir conhecimentos no mundo da 7ª arte. Assistir aos filmes nos quais meus atores favoritos atuam, conhecer os diretores dos meus filmes favoritos, ler críticas a respeito de tudo que assisto e que me interesse.

Puta que o pariu! Gostaria muito de saber o que se passa nesse inferno de editor de textos. Ou nesta página. Ou neste computador. Acabou minha paciência para filosofar aqui.

Moda - estreando o assunto por aqui

De um modo geral, sempre me interessei pelo assunto. Quando era mais nova - e vivia na cola do Eizo, fashion de tudo - era ainda mais ligada em moda, pensava na coordenação das peças, adorava ter mil acessórios e usava todos. Me sentia a própria Victória Beckham, hahaha (sério!). Conforme fui crescendo, acho que já fui de perua a menininho, passando por tantas outras formas de me expressar ao mundo através das roupas, calçados, acessórios, cabelo e make (ou ausência de). Acho que, na verdade, há um pouco de cada um desses estilos aqui dentro ainda. E outros novos sendo criados e adicionados ao leque.

Não gosto de achar que existe uma regra para se vestirem e detesto tudo que cai no "gosto popular". Porém, me interesso em saber mais sobre uma textura x, ou um tecido y, um modelo z de calçado e as formas mais "bonitas" de usá-los. Ainda concordo com a máxima de que um bom guarda-roupa é um guarda-roupa onde as peças conversam entre si. E ainda não consegui fazer todas as minhas peças serem amigas, haha.

O assunto inicia com uma coisa que há um bom tempo estou interessada: calça!
Calça para pessoas assim, slim, baixinhas, como eu. É incrível a diferença que uma calça clara/listrada/estampada pode fazer em benefício a quem tem bunda pequena e é baixinha. No meu caso, acho que fica ainda mais perfeito por conta dos ombros largos - não, eu não gosto disso - e realmente se torna uma peça fundamental para meu guarda-roupa. 

A questão é: tenho apenas duas peças assim! 

Uma calça branca (jeans) que fiz o favor de estragar durante o ano novo, brincando na neve de São Petersburgo e andando pela lamacenta Nevsky prospekt e uma calça de dança, listrada com branco e rosa e detalhes pratas no rosa que, aliás, todo mundo adora chamar de pijama e que eu amo de paixão usá-la por ai. 

Ou melhor... essa ERA a questão. Essa semana fiz uma linda aquisição (umas, hehe): a minha segunda calça listrada e a minha primeira calça estampada. Eu as adquiri na terça-feira (como é difícil passar pela Brigadeiro sem querer comprar "só uma pecinha básica"!), voltando para casa. 

- A listrada, preta e branca, tipo legging (e melhor não usar qualquer coisa por baixo pq corre o risco de transparecer)

- A estampada, animal e sei lá o que, num tom vermelho/terra, de tecido gostoso, um corte mais soltinho

(vou colocar uma foto depois)

Hoje andei lendo uns blogs bem legais que falam a respeito da coordenação dessas calças com outras peças... Nada que fosse um mistério, mas algumas dicas foram bem legais!

- observar o corte para escolher melhor o tecido da blusa;

- salto era 95% da opção nas fotos, mas pode ser usado um oxford.

resumindo: agora, além de uma calça clara, quero um oxford! (e viva o consumismo u.u)

Ansiosa para usar minhas novas companheiras de guarda-roupa, algo que me diz que nos daremos muito bem ♥

Istambul, Istambul

É, devo admitir que você é muito bonita. A qualquer hora do dia. E devo admitir que é muito mais receptiva do que o país vermelho. Se há um lugar que de um jeito ou de outro vai te conquistar, este lugar é Istambul.

Mesquita Azul com seu lindo jardim, fonte e um dia muito gostoso (e frio)

Vista da nossa janela do hostel. De acordo com sugestão de outro blog, viemos nos hospedar no Sultan Hostel. É melhor que o de São Peter, mas nem se compara ao de Moscou.


AAAH! 
Como é difícil escrever sobre você. Saco!

contas ♥

foram necessárias 28 horas e 55 minutos (dividos em 15h no ar e 13h55 na terra) para chegar até você
e nenhum instante a mais para constatar o quanto eu te amo.

♥

País Vermelho

Ah, minha querida! Minha adorada! Minha amada!

Como deixar-te? Como?

Mal estive aqui - mal estou aqui, e logo precisarei partir. Embora pareça que fiquei uns bons 2 meses com você (quando na verdade não passam de 20 dias), é como se tivesse chegado ontem e já fosse embora amanhã.

Deus, que tom de despedida. Mas de que outra forma falar? O que são 3 dias?
O que serão destes 3 dias? Eu não vou querer dormir...

RESUMÃO VIAGEM

Até o momento foram:

- 12 horas e 10 minutos de voo entre São Paulo (GRU) e Istambul (IST);
- 2 horas e 45 minutos de chá de cadeiras para pegar o translado da Turkish Airlines e ir para o hotel;
- 10 horas para dormir, descansar, tomar banho, comer, dar sinal de vida, entrar na internet, tentar ver algo de Istambul, tirar fotos e se preparar para a conexão de Istambul (IST) a São Petersburgo (LED);
- 3 horas de voo para finalmente chegar até você.

Em São Petersburgo fiquei 11 dias, 8 horas e 20 minutos, bem aproximadamente.

Depois, uma viagem de 10 horas e 15 minutos para chegar em Moscow

E aqui estou, há 6 dias e estarei pelos próximos 2. Depois... é, depois o coração vai partir. E vai ganhar 4 dias em Istambul pra se recompor antes de voltar de vez a ilha de Vera Cruz.

RÚSSIA, AMO-TE!

entrando no clima de Moscow

não sei porque, mas com você foi diferente. Sim, você é russa; mais que isso (ou seria menos?), você é a capital do meu país vermelho tão amado; mas mesmo assim, devo dizer: foi difícil me sintonizar com você.

talvez o amor infinito por Peter tenha algo a ver, rs. E o fato de que para estar aqui foi preciso deixar Peter, tenha ajudado ainda mais.

quanto ao frio, não tenho dúvidas: fator crucial.

mas aqui estou, a 3 dias de te deixar, confessando meu encanto por você. E agora passo a gostar de você, a te curtir e te querer.

Ah, Moscow... quantas saudades sentirei!