quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

de Peter à Moscow

não tenho dúvidas: amo St. Peter!

agora em relação à Moscow, fica mais difícil concluir algo... As primeiras impressões daqui não foram das melhores; temos ainda uma semana pela frente para mudar de opinião.

Moscow em 24hs:

- as pessoas não tem boa vontade de atender aqui em Moscou, não mesmo. Se for pra tentar algo em inglês então, desista. (tá, não desista. Mas já saiba que vai precisar de MUITA paciência e bom humor).

- amanhece mais cedo do que em São Peter, coisa de uma hora. Achei que estava delirando quando vi, mas é isso mesmo. Porém, continuamos no mesmo fuso de +6 em relação ao horário de São Paulo.

- dizem que aqui faz mais frio do que em Peter e, de fato, estava marcando entre -12 e -15 no termômetro hoje... mas na prática, não senti diferença. Achei até mais amigável o frio daqui.

- o Kofe Hauz daqui é triste. Não tem shake, não tem aquele maravilhoso bio-zavtrak nem os lindos atendentes russos com aquela simpatia e sorriso no rosto.

- mais uma vez estamos bem localizados. Não é uma Nevsky da vida (nada nunca será!), mas é bem movimentada, tem de tudo, fica do lado do metrô e a poucos minutos da Praça Vermelha.

-  apesar dos péssimos atendentes, vários bons moscovitas nos ajudaram na estação de trem por conta de nossas big malas. (ah sim, taxista é tudo ladrão aqui)

- nosso hostel é lindo. demais. você não dá nada pra ele à primeira vista, mas ao entrar, tudo muda. Pelo preço está mais do que ótimo.

Hoje cozinhei no hostel, coisa básica, arroz e linguiça, me lembrei muito da China. Na verdade, muita coisa nessa viagem me lembra a viagem da China; vários pontos em comum.
Passamos no mercado, no banco, tomamos café da manhã no Kofe Hauz. A tarde a ideia era visitar o Museu Literário de Pushkin, a igreja de Cristo Salvador, a Fábrica de Chocolate e andar pelo metrô. É... Ficou pra hoje.

 vista saindo da estação de trem


cozinhando no hostel


 quarto


quarto

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